Quando aquela pequena e singela estrela alcançou aquele enorme e brilhante ponto de luz, ela passou a brilhar mais e o espaço de tempo entre uma piscada e outra ficou menor. Não era nenhuma anormalia. Era apenas seu coração batendo mais acelerado.
Quando a pequena estrela se juntou à grande, o céu ficou mais brilhante. Não era nenhuma loucura. Era só felicidade, pois, finalmente, as duas metades do mesmo corpo tinham se encontrado. No lugar certo: o céu! E ali, em meio a corações acelerados e a luz da lua, as estrelas juraram amor eterno.
Texto velho. Sem muita inspiração nos últimos dias
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